EMEF Conrado Doeth

EMEF Conrado Doeth

A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.

Paulo Freire

segunda-feira, 5 de abril de 2010

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

terça-feira, 30 de junho de 2009

5ª Tarefa

Arrecadação de Alimentos e Roupas com entrega de mudas de árvores nativas

Como tarefa da gincana, a EKI.CON decidiu realizar uma campanha no Bairro Fritsch com o objetivo e arrecadar roupas e alimentos os quais foram entregues no dia 25/06/09 na sede da SAEBA e de lá serão enviadas as famílias carentes de nosso município.
Nossa equipe aproveitou a oportunidade, doou mudas de árvores nativas e falou com a comunidade sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Contamos com o apoio dos moradores do bairro Fritsch e também dos colegas da 5ª série 52 aos quais agradecemos a colaboração.



















Organizando o material arrecadado

















Realizando a entrega das roupas e alimentos na SAEBA



















segunda-feira, 15 de junho de 2009

4ª Tarefa

Causos Panambienses.

Bruna diz: A rádio Conrado informa a hora certa 9:45

Bruna diz: E agora no nosso programa Causos Panambienses com a narração de Willian Bonner, falaremos sobre a Cobra do Rio Fiúza.

Willian Bonner diz: A história da cobra começou quando um homem foi passear no Mato Grosso do Sul e trouxe de lá um filhote de cobra Sucuri. Como ela cresceu muito e começou a comer suas galinhas ele resolveu soltá-la no Rio Palmeira. Coisas estranhas começaram a acontecer, como o sumiço de animais, barulhos estranhos na água, a noticia se espalhou e muitas pessoas acreditam terem visto a também no Rio Fiúza.

Willian Bonner diz: Recebemos informações de que dois pescadores, sábado passado, foram vitimas da cobra. Hoje os dois se dispuseram a vir ao programa relatar o acontecido.

Willian Bonner diz: Com vocês, Carlos, mais conhecido como Zé do Mato e seu companheiro de caça e pesca Ronald.

Carlos e Ronald: Pois é, Willian Eu estava pescando no Fiúza com meu parceiro Zé do Mato eu Norberto no meu anzol de plástico com meu cachorro. De repente ele viu uma coisa estranha na água e era um bicho de 7,5 metros. Era uma cobra sucuri e meu amigo caiu dentro do rio e ela lhe pegou. Eu pulei dentro com meu facão de 1 metro e agarrei na cabeça da cobra e o meu parceiro no rabo, ela apanhou tanto que pediu arrego brejo. Dentro dela tinha um boi de 500 Kg e uma capivara de 150 Kg mas nós apanhamos. No final ficamos muito assustados com isso e fomos na rádio contar para todos. Barulho do telefone.

Bruna diz: Uma ouvinte do nosso programa ligou criticando a história dos dois pescadores e agora escutaremos as informações que ela trouxe.

Jaqueline diz: Eu sou Jaqueline morrei bastante tempo no Mato Grosso é sei que uma cobra não poderia ter esse tamanho e muito menos ter engolido esses animais. Como o senhor tem coragem de apresentar esses dois mentirosos no seu programa?

Bruna diz: Os humores ficaram exaltados no nosso programa. Calma amiga Jaqueline quero primeiro lhe agradecer pela audiência e depois lhe explicar que esse foi só mais uma causo de pescador.






































quinta-feira, 4 de junho de 2009

Entrevista com o ex prefeito Orlando Shneider


Tivemos uma breve apresentação, fomos bem recepcionadas, e logo começamos com a entrevista!

1-Qual é o seu nome completo?
Orlando Idílio Shneider.
2-Quantos anos o Senhor tem?
Eu nasci em 1929, tenho 80 anos.
3-O Senhor nasceu aqui em Panambi?
Sim, nasci aqui em Panambi!
4-Além de seu trabalho aqui, o Senhor já trabalhou em outras profissões? O Senhor já foi prefeito e vice, não é?
Trabalhei como contador, administrador. Já lecionei no CEP, fui jogador de futebol do Grêmio. Sim fui prefeito e vice em 5 gestões, nos anos de 1973, 1974 e 1975, mas tive outros mandatos.
5-O que o Senhor acha da cidade de Panambi?
Acho que é um ótimo lugar para se viver, um município que onde vale a pena viver. Eu gosto muito daqui, eu não fico me dizendo “Ai, eu poderia estar morando em São Paulo ou em Porto Alegre”. Não, eu gosto daqui!Minha filha mora em SP, me liga todas as noites e eu sei como é difícil de viver lá. Meu filho Tomás, mora em Porto Alegre, e também me conta das dificuldades. Mas aqui em Panambi, eu acho diferente, por mais que as coisas estejam mudando, eu gosto daqui!!!
6-O que o senhor faz para se divertir na cidade?
(risos.) Bom eu vivo a cidade, como já disse eu jogava futebol e ainda depois de velho jogo futebol!
7-O Senhor está casado a quantos anos?
Bom, eu me casei em 1957, tenho 52 anos de casado!!!
8-O que o Senhor faz nos finais de semana?
Eu faço uma coisa bem diferente, eu venho sozinho aqui na firma, quando não tem ninguém, pego um livro, me sento e fico aqui, depois volto para casa, e saio almoçar fora com minha esposa. Eu também participo do Rotary Club de Panambi, e de tudo que envolve a política eu faço.
9-Que pontos positivos e negativos o Senhor percebe em nosso município?
Vejo vários pontos positivos! Mas o maior deles eu acho que são as grandes oportunidades de trabalho. Antes meu pai começou com essa empresa, e agora já existem outras como a Bruning com peças para automóveis.As coisas negativas são as poucas infra-estruturas, e o lento progresso educacional.
10-Em que atividades do seu dia-a-dia o Senhor utiliza recursos tecnológicos?
Bom aqui na fabrica nós importamos linhaça, precisamos da tecnologia.
11-O Senhor já trabalho várias vezes na administração municipal (como prefeito e vice), que melhorias trouxe para nosso município durante seu mandato?
Como eu já disse que administrei por cinco gestões Panambi, nesse tempo eu fiz a Avenida Konrad Adenauer, construí o Parque Municipal, construí a Escola Poncho Verde, ampliei a Escola Costa & Silva, construí o acesso a BR 158 e BR 285, nós fiz 8 pontes de concreto, fiz as canalizações do Moinho.
12- Vamos supor, se o senhor decidisse concorrer novamente que mudança gostaria que ocorressem em Panambi em termos de saúde, educação, lazer...
Bom não vai ocorrer porque com essa idade que eu tenho não conseguiria voltar à vida ativa, eu tenho que cuidar da minha firma, eu tenho que continuar a vida que sempre tive aqui, né, mas sempre me preocupei com o sistema escolar. Porque as crianças são o futuro do município.
13-Que atividades eram realizadas em nosso município e que agora não existem mais (que o senhor gostaria que voltassem a ocorrem).
Assim bom, cada época tem suas situações, que o município oferece. Aqui tinha a fábrica de parque, a fabrica de calçados, a malharia. Tivemos o curtume, fabricas de carrocerias, fabrica de ônibus, mas de uma época para cá se permitiu que algumas indústrias principalmente na área agrícola, fornecendo equipamentos e instalações para o progresso do sistema produtivo.
14- Bom como falamos antes, nós estamos participando de uma atividade em nossa escola e a nossa atividade agora era entrevistar uma pessoa da cidade com o propósito de comentar depois por que escolhemos essa pessoa, e por que a gente acha que ela tem a cara de Panambi. Como o Senhor se definiria como sendo”a cara de Panambi”, que argumentos ou características descreveria?
Eu acho que eu tenho essa identidade, porque no passado as jovens não tinham 2° e nem 3°, eu me formei e vim trabalhar aqui. Então eu fiquei com a cara de Panambi. Também porque eu sempre morei aqui. Eu vivi intensamente.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

3ª Tarefa - MOSTRANDO A CARA






Justificativa

Escolhemos o “Titio René” como sendo o cara da cidade, pois muitas gerações de Panambi cresceram ouvindo a historinha ao pé da cama ou participaram dos concursos de calouros realizados no mês da criança.
Nos dias de hoje, através do programa “O que acontece”, que vai ao ar todas as manhãs, ele traz as mais variadas informações de Panambi e região e busca auxiliar a população em diversas situações.





Titio Renê

René Beck é o seu nome, popularmente conhecido como “Titio Renê”. Seu primeiro trabalho foi numa empresa gráfica. Foi tipógrafo (Sabe o que é? Não? Então pesquise...).
No seu programa de rádio procura abordar assuntos locais entrevistando as lideranças da comunidade.
Como faz rádio jornalismo, pouca música roda em seus programas. Vez ou outra roda-se conforme o ouvinte solicita, e como no resto do Brasil, as músicas sertanejas dominam a preferência.



Quando questionado quanto a audiência e ao apoio da população, respondeu que seu programa é muito interativo e que são freqüentes as ocasiões em que “rola” muita emoção. As manifestações de apreço que recebe são verdadeiras massagens no seu ego e se sente feliz realizado.
Além de trabalhar no rádio, ele é escritor, porém atualmente parou de escrever mas pretende reiniciar e já tem no seu computador o próximo livro a ser editado.
Quanto às atividades que costuma realizar aos finais de semana, ressaltou que domingo é dia de descansar, refletir e orar e como lazer, não dispensa assistir aos jogos da TV, os do Internacional, é lógico.
Falando sobre os costumes da etnia alemã destacou que muitos ainda são mantidos, como por exemplo, a manutenção do verde, com extensa arborização, jardins, praças, bem como as danças do folclore alemão, a culinária e também a língua alemã ainda muito usada na conversação do dia a dia.
Quanto aos problemas, citou o trânsito, a segurança e drogas. A solidariedade, a religiosidade e trabalho da população panambiense são os aspectos positivos.
Comentou da importância do EVINCO em Panambi, que era uma exposição que mostrava a pujança do nosso município. Esse tipo de exposição faz falta.
Define Panambi como um município de futuro. Haverá um tempo em que se tornará a maior cidade da região. Ainda é uma cidade calma. Claro, tem seus problemas, principalmente no trânsito, o qual, infelizmente tem ceifado a vida de muitos jovens. Mas este é um problema de nível nacional. Mesmo assim, Panambi é uma cidade feliz. Sim Panambi é uma cidade feliz!
Confidenciou-nos que não conhece o telecentro, ainda não visitou, mas gostou muito de saber que nossos alunos estão participando de uma gincana promovida pelo telecentro.